Gail Simone

Abrindo a Caixa #5 (Moloko Special Edition)

moloko

 

Meus irmãos e únicos amigos, nossa bitva com os milicents do messel continua. Para os zammechat bezoomys e droogs que me seguem nas goovoretadas sociais não há muita novidade aqui hoje nesta quinta edição da Gazetta Abrindo a Caixa. São minhas rasoodockadas de sempre sobre biblios e gibis que li e as velhas drats e reclamações sobre a jeezny, bog e o universo. Mas pra quem me segue somente nos murais de grupas vamos ter muitas coisas interessovat e horrorshow.

Para quem achou minha skaza chepooka, está poogly e não consegue pony, saiba que é uma homenagem a Anthony Burgess, um dos meus escritores preferidos, no último dia 22 de novembro fez 22 anos que ele faleceu. O moodge era um gênio, rasoodockou tudo o que está sloochaty no mundo hoje, o domínio dos gloopy sobre os oomnys, recomendo seus biblios 1985 e The Wanting Seed.

Hoje vamos homenagear também a devotchka Vampirella, personagem destruída pela soonka de lucious glory maldita e nadmenny Gail Simone. Dobby leitura!

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FIQ 2015 – Evento de quadrinhos ou doutrinação política?

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Quando era líder estudantil, achava muito chato aquelas intermináveis reuniões pra discutir política. As vezes era sábado a noite e estávamos lá, com “questões de ordem”, junto dos “companheiros”. Sim, eu desperdicei parte da minha adolescência ouvindo a lenga lenga da esquerda.

Mas havia uma compensação, os eventos de quadrinhos. Eles eram o exato oposto das monótonas reuniões políticas. Você entrava em outro mundo, de fantasia, de ficção científica, sword and sorcery, humor. O importante era se divertir, conhecer pessoas, ver coisas novas e interessantes. Eu podia sair de uma chata reunião política pra um evento desses e deixava as discussões sérias pra trás.

Mas as coisas aparentemente mudaram. Eu fiquei estupefacto quando vi a programação do evento Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), a ser realizado esta semana em Belo Horizonte, Minas Gerais. Quase todas as discussões são relacionadas a política, o evento parece ser direcionado a um único objetivo,  (des) educar os participantes para as ideologias políticas que contaminaram os quadrinhos.

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Uma feminista que ama os quadrinhos!

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O Caixa de Gibis conseguiu uma entrevista exclusiva com a quadrinista feminista Femi Nasi Mal-amadah. Nosso correspondente na Síria encontrou a militante em um local secreto, em meio ao fogo cruzado da guerra contra os patriarcalistas. Mal-amadah é uma das líderes de um novo grupo de feministas fãs de quadrinhos, o Estado Feminista da Arte Sequencial e do Gibi.

O EFASG trabalha na internet fazendo campanhas pelo emponderamento feminino, lutando contra a objetificação da mulher, combatendo o patriarcalismo e a translesbohomointerfobia nas histórias em quadrinhos. O Caixa de Gibis considera este trabalho de alta importância social, por isso apresentamos esta entrevista histórica.

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