Feminazis

O slogan abortista em Turma da Mônica Jovem

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Esqueci de comentar aqui um fato ocorrido já há alguns meses, mas que não posso deixar passar em branco. O gibi da Turma da Mônica Jovem #94 colocou na boca da personagem conhecida e amada por tantos brasileiros uma frase utilizada frequentemente em campanhas feministas pró aborto como a “Marcha das vadias”. Chateada com seus amigos que lhe cobravam que colocasse um aparelho dentário, Mônica esbraveja “Meu corpo, minhas regras”.
“Comunistas, como bons psicopatas que são, sabem imitar perfeitamente os sentimentos bons das pessoas normais, para conquistar sua confiança e depois, quando estão desprevenidas, inocular nelas o veneno, o ódio revolucionário. No aguardo do momento certo de virar o jogo, podem esperar dez, vinte, trinta anos, gerações inteiras. A “Campanha do Betinho”, que começou simulando caridade até transfigurar-se no obsceno “Fome Zero”, foi um exemplo clássico. A transformação da inocente Revistinha da Mônica num odiento discurso abortista é outro.”

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Abrindo a Caixa #6 Especial: Estupro da Cultura

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Olá, macacada! Olha eu aqui de volta com mais algumas notinhas traumatizantes e dolorosas para nenhum SJW botar defeito! Neste especial, abrimos a Caixa para comentar os ataques proferidos contra toda a cultura pop pelas feministas, pelos nerds pançudos e nojentos, comedores de cabeça de galinha e todo tipo de sacripanta e ignorante que inferniza na internet.

Neste post , não teremos dicas de livros, filmes nem gibis. Elas censuraram e queimaram todos, malditas!

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Nerds são machistas, ou néscios?

Crumb

Eu não acreditava em estereótipos, sempre fui entusiasta do individualismo; comportamentos, pra mim, sempre emanaram de cada um, de suas experiências, valores e educação. Porém, quando conheci o Rio de Janeiro, vi que os estereótipos exercem um efeito na formação das pessoas. Elas se apegam a eles, começam a gostar e, por fim, moldam sua personalidade de acordo.

Explico: o carioca é tido como malandro e folgado. Eles não teriam razões pra serem assim, não é? Assim como os paulistanos não são malucos por trabalho e frios e os baianos não são preguiçosos. Mas os cariocas acabaram se apegando ao estereótipo de malandro e se tornaram folgados, gostaram e começaram a ser assim. Passei a acreditar nos tais estereótipos como uma influência externa.

Agora vamos ao nerds: eles não são babões, retardados, idiotas, virgens, néscios, muito menos machistas. Mas são umas criaturas pouco imunes a influências externas.

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Marvel humilha Milo Manara

Milo Manara

Milo Manara

 

Até onde vai a arrogância de pessoas que se acreditam iluminadas por algum tipo de verdade especial? A imposição de sua visão de mundo aos outros é apenas o primeiro passo de um caminho perigoso rumo ao autoritarismo. Artistas são alvos constantes daqueles inimigos da liberdade de expressão que acreditam possuir a luz salvadora para resolver todos os problemas da sociedade. Grupos de feministas estão entre esses bizarros ajuntamentos de tiranetes.

Nas últimas semanas, o artista italiano Milo Manara foi vítima de perseguição motivada por um desenho em que mostrava a Mulher-Aranha em uma posição sensual. Blogueiras feministas ridicularizaram, gritaram, puxaram os cabelos do sovaco e espernearam contra o desenho que, segundo elas, aviltaria a dignidade da mulher. Juntaram-se a elas todos os eunucos seguidores do politicamente correto e a polêmica foi tão grande que ganhou a mídia não relacionada a quadrinhos.

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