Mês: agosto 2015

Os 13 piores gibis de todos os tempos

Gosto de fazer listas, nelas posso escrever sobre gibis de diferentes tipos. Já listei meus vinte preferidos e, como não podia deixar de acontecer, vou falar sobre os que considero os piores. Há gibis que entraram nessa seleção por serem ruins mesmo, mal desenhados, com péssimas histórias; outros por serem sentimentalistas, clichês, políticos, mas a maioria está aqui por ser pedante demais, por ser “arte” demais. Não há nada pior do que um gibi que quer ser mais do que é, um gibi. O principal pecado de um criador de gibis é querer mudar o mundo, as artes, a vida, querer fazer algo além de divertir, o maior pecado é esquecer que um gibi se destina a fazer passar o tempo de maneira mais agradável, libertar a imaginação e, talvez, emocionar honestamente, com inteligência.

Aqui está a minha lista daqueles gibis em que os autores, por uma razão ou outra, cometeram esses pecados.

complô

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A última geração

comics

Quando eu tinha doze anos, era proibido de ler quadrinhos. Se meus pais ou meus irmãos me vissem com eles, a bronca era feia. Tinha que subir no telhado de casa pra ler escondido. Gibis eram uma praga que deixava você maluco. Sofri muita perseguição na escola, na vizinhança e na igreja por ser leitor de gibis. Felizmente essa época passou.

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Abrindo a Caixa! #3

Mais uma série dos meus comentários impertinentes feitos nas redes sociais, Eu os salvo aqui para que eles não se percam entre as brumas da ignorância algoritmica. Também tenho sofrido muita censura nesses sites e pensando em uma maneira de barrar a vigilância dos Social Justice Suckers. É difícil falar o que pensamos hoje em dia, é difícil até pensar! Em breve eles tentaram controlar até nossos cérebros!

Nesta nova edição temos Drácula, Alan Moore, Visões de 2020 e outras coisas que não lembro mais pois eu não reviso esses textos. Abraços.

Alan Moore

Alan Moore detona

Acho que em parte Alan Moore está correto em suas últimas declarações. O culto aos super-heróis no século XXI é realmente uma catástrofe cultural.

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Por que a Mythos não republica a Espada Selvagem de Conan?

ESC

Uma dúvida surgiu nas redes sociais entre os fãs de Conan: Por que a Mythos não republica a Espada Selvagem de Conan nos moldes que a planeta DeAgostini vai fazer na Espanha?

O fã Vítor Hugo Kelly mandou um e-mail para a editora e recebeu uma resposta muito esclarecedora do editor Fernando Bertacchini. Para que o texto não se perdesse nas redes sociais, que mantém algoritmos privilegiando fotos e videos, decidi reproduzi-lo aqui, visto que muitos dos meus leitores são fãs do cimério. Assim fica devidamente explicado porque, infelizmente, não teremos tão cedo uma republicação da ESC no Brasil.

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Garotas, geeks, machismo e super-heróis

Mulher-Maravilha

 

Virou moda clamar por uma mudança nas representações de mulheres nas histórias de super-heróis?

Um conjunto pérfido, ridículo e pervertido de ideologias vem sendo macaqueado de sites estrangeiros por algumas feministas brasileiras, supostamente envolvidas com quadrinhos. Isso seria até previsível pois, como sabemos, 90% dos sites sobre quadrinhos do Brasil não faz nada além de copiar o que os sites americanos apresentam, via tradutor do google. Porém nesse caso, a coisa pode realmente ficar preta.

As ideologias que discutem gênero (faça uma pesquisa no google “ideologia de gênero” e “teoria queer”) dominaram o meio universitário e se espalharam no meio cultural. É a nova moda dos inteligentinhos, dizer que você não nasce homem ou mulher, gênero é uma construção social ou cultural e você pode escolher ser o que a sua cabecinha infantil e doentinha achar que é. Para não nos alongarmos, basta dizer que essas ideologias bizarras chegaram aos criadores de quadrinhos e começaram a fazer estragos.

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