Nerds

Nerds são machistas, ou néscios?

Crumb

Eu não acreditava em estereótipos, sempre fui entusiasta do individualismo; comportamentos, pra mim, sempre emanaram de cada um, de suas experiências, valores e educação. Porém, quando conheci o Rio de Janeiro, vi que os estereótipos exercem um efeito na formação das pessoas. Elas se apegam a eles, começam a gostar e, por fim, moldam sua personalidade de acordo.

Explico: o carioca é tido como malandro e folgado. Eles não teriam razões pra serem assim, não é? Assim como os paulistanos não são malucos por trabalho e frios e os baianos não são preguiçosos. Mas os cariocas acabaram se apegando ao estereótipo de malandro e se tornaram folgados, gostaram e começaram a ser assim. Passei a acreditar nos tais estereótipos como uma influência externa.

Agora vamos ao nerds: eles não são babões, retardados, idiotas, virgens, néscios, muito menos machistas. Mas são umas criaturas pouco imunes a influências externas.

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Abrindo a Caixa! #3

Mais uma série dos meus comentários impertinentes feitos nas redes sociais, Eu os salvo aqui para que eles não se percam entre as brumas da ignorância algoritmica. Também tenho sofrido muita censura nesses sites e pensando em uma maneira de barrar a vigilância dos Social Justice Suckers. É difícil falar o que pensamos hoje em dia, é difícil até pensar! Em breve eles tentaram controlar até nossos cérebros!

Nesta nova edição temos Drácula, Alan Moore, Visões de 2020 e outras coisas que não lembro mais pois eu não reviso esses textos. Abraços.

Alan Moore

Alan Moore detona

Acho que em parte Alan Moore está correto em suas últimas declarações. O culto aos super-heróis no século XXI é realmente uma catástrofe cultural.

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Garotas, geeks, machismo e super-heróis

Mulher-Maravilha

 

Virou moda clamar por uma mudança nas representações de mulheres nas histórias de super-heróis?

Um conjunto pérfido, ridículo e pervertido de ideologias vem sendo macaqueado de sites estrangeiros por algumas feministas brasileiras, supostamente envolvidas com quadrinhos. Isso seria até previsível pois, como sabemos, 90% dos sites sobre quadrinhos do Brasil não faz nada além de copiar o que os sites americanos apresentam, via tradutor do google. Porém nesse caso, a coisa pode realmente ficar preta.

As ideologias que discutem gênero (faça uma pesquisa no google “ideologia de gênero” e “teoria queer”) dominaram o meio universitário e se espalharam no meio cultural. É a nova moda dos inteligentinhos, dizer que você não nasce homem ou mulher, gênero é uma construção social ou cultural e você pode escolher ser o que a sua cabecinha infantil e doentinha achar que é. Para não nos alongarmos, basta dizer que essas ideologias bizarras chegaram aos criadores de quadrinhos e começaram a fazer estragos.

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