Quadrinhos

Gays, façam seus próprios quadrinhos!

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Há alguns anos, denunciei o lobby gay na indústria de quadrinhos americanos. Diversos personagens estavam sendo transformados em homossexuais, sendo afeminados e tendo sua história completamente deturpada para servirem de bandeira para uma ideologia. Desde aquela época, as coisas só pioraram. O lobby continua e tem cada vez mais força. Recentemente, o Homem de Gelo foi transformado em gay sem explicação nenhuma. Eles estão avançando em sua agenda, agora não visam só os personagens secundários, querem os principais. Enquanto houver uma criança ou jovem que não concorde com a agenda, eles seguirão tentando influenciar.

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De volta para o passado… por favor!

futuro

Marty McFly chega hoje. Não vai passear de Hoverboard, não vai ver Tubarão 19 em Holomax, não vai andar em carros voadores, não vai usar tênis que amarram sozinhos, jaquetas autosecantes, muito menos utilizar lixo como combustível. Vai apenar ver tablets, cinema 3D, telas planas, videochamadas e aplicativos para previsão do tempo. Também vai descobrir a existência de algo chamado internet, uma rede de computadores controlada por grandes corporações que conecta virtualmente todas as pessoas do mundo, ele vai descobrir que as pessoas trocam mensagens por meio dessa rede em vez do Fax, já extinto. Fotos, vídeos, textos e todo tipo de informação podem ser compartilhadas em tempo real. A chegada de seu deLorean será filmada com um smartphone e curtida por milhões em uma página de vídeos chamada youtube. Ele vai virar meme.

Descolando um smartphone, McFly vai aderir plenamente a essa rede, entusiasta de tecnologias que é, vai navegar pelo Facebook e logo vai descobrir que o assunto do momento é o trailer do novo filme da franquia Star Wars, continuação da trilogia que ele assistiu em fitas de videocassete, na companhia do Doc Brown, no longínquo ano de 1985.  Esse vídeo é veiculado há dois dias a exaustão e todos, absolutamente todos os seres viventes do mundo civilizado já viram.

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A última geração

comics

Quando eu tinha doze anos, era proibido de ler quadrinhos. Se meus pais ou meus irmãos me vissem com eles, a bronca era feia. Tinha que subir no telhado de casa pra ler escondido. Gibis eram uma praga que deixava você maluco. Sofri muita perseguição na escola, na vizinhança e na igreja por ser leitor de gibis. Felizmente essa época passou.

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